Dia 7
A noite em Oviedo correu muito bem. Jantamos num restaurante castiço no cent
ro cidade e ainda tivemos tempo para ir espreitar a “movida”. Nada de muito radical mas sempre deu para ficar com uma ideia.
Numa viagem como o Long Way Home, os horários não são compatíveis com os da vida nocturna pelo que, mais uma vez recolhemos cedo. E fizemos bem porque bem íamos precisar de toda a energia disponível para as emoções do dia seguinte.
Começamos com uma curta etapa de via rápida até à saída ideal para entrar no Somiedo.
O parque eram desconhecido para a maioria mas revelou-se uma agrad
ável surpresa. Mais uma vez, alguns km volvidos estávamos rodeados de picos escarpados e paisagens verdejante e nem sequer faltavam os lagos para abrilhantar o cenário.
Melhor!!! A estrada que haveria de nos conduzir até San Emiliano, onde paramos para almoçar, era em……. TERRA! Os cerca de 4 km que percorremos até à vila foram sem duvida o highlight do dia. No final da descida ninguém conseguia esconder a emoção por termos tido o privilégio de atravessar aquele vale de moto, num grande dia de sol.
O período da tarde foi menos emocionante mas foi totalmente compensado pela chegada a Sanábria, mais concretamente à Posada Real La Pascásia. Não podíamos ter escolhido melhor local para o jantar de encerramento!
Dia 8
O oitavo dia foi feito em ligação até ao Castelo do Queijo, on
de chegamos à quatro da tarde, 
tal como anunciado.
Pelo meio ficou um grande almoço em Chaves e a despedida do Fernando e da Rita que rumaram à capital, já totalmente adaptados à nova versão da Honda Varadero TDI.
Resta-nos agradecer à Raquel, à Runi, à Patrícia, à Carmo, ao Zé Maria, ao Pedro Mariares, ao Filipe S. Silva, ao Luís Albuquerque, ao “Patinhas”, e aos demais presentes, que tiveram a gentileza de nos receberem à chegada. Foi muito bom regressar a casa ….. pelo caminho mais longo!
A noite em Oviedo correu muito bem. Jantamos num restaurante castiço no cent
ro cidade e ainda tivemos tempo para ir espreitar a “movida”. Nada de muito radical mas sempre deu para ficar com uma ideia.Numa viagem como o Long Way Home, os horários não são compatíveis com os da vida nocturna pelo que, mais uma vez recolhemos cedo. E fizemos bem porque bem íamos precisar de toda a energia disponível para as emoções do dia seguinte.
Começamos com uma curta etapa de via rápida até à saída ideal para entrar no Somiedo.
O parque eram desconhecido para a maioria mas revelou-se uma agrad
ável surpresa. Mais uma vez, alguns km volvidos estávamos rodeados de picos escarpados e paisagens verdejante e nem sequer faltavam os lagos para abrilhantar o cenário.Melhor!!! A estrada que haveria de nos conduzir até San Emiliano, onde paramos para almoçar, era em……. TERRA! Os cerca de 4 km que percorremos até à vila foram sem duvida o highlight do dia. No final da descida ninguém conseguia esconder a emoção por termos tido o privilégio de atravessar aquele vale de moto, num grande dia de sol.
O período da tarde foi menos emocionante mas foi totalmente compensado pela chegada a Sanábria, mais concretamente à Posada Real La Pascásia. Não podíamos ter escolhido melhor local para o jantar de encerramento!
Dia 8
O oitavo dia foi feito em ligação até ao Castelo do Queijo, on
de chegamos à quatro da tarde, 
tal como anunciado.Pelo meio ficou um grande almoço em Chaves e a despedida do Fernando e da Rita que rumaram à capital, já totalmente adaptados à nova versão da Honda Varadero TDI.
Resta-nos agradecer à Raquel, à Runi, à Patrícia, à Carmo, ao Zé Maria, ao Pedro Mariares, ao Filipe S. Silva, ao Luís Albuquerque, ao “Patinhas”, e aos demais presentes, que tiveram a gentileza de nos receberem à chegada. Foi muito bom regressar a casa ….. pelo caminho mais longo!
Que sejam muito bem regressados!!, gostei muito de os receber no Castelo do Queijo e depois de ouvir os diversos relatos e principalmente o entusiasmo com que os mesmos foram transmitidos, ainda fiquei com mais vontade de conhecer aquelas paragens de mota, é uma falha que vou ter mesmo que suprir. 5ª feira arrancamos nós, para a nossa pequena odisseia anual...
ResponderEliminarpormenores em cajutours.blogspot.com
Ainda não sei se vou levar o pc, mas se levar vou tentar manter actualizações diarias,
Forte abraço,
Filipe
Olá Filipe,
ResponderEliminarNós é que agradecemos a tua presença no Castelo do Queijo. É sempre bom chegar a casa e ter gente amiga à nossa espera. De certeza que a vossa viagem vai ser top. Espero que divirtam e aproveitem ao máximo.
Quanto ao Pirinéus, eles estão sempre lá e nós somos novos....ainda temos muito tempo. Como te disse em Outubro voltamos lá. Pode ser que nessa altura nos possas acompanhar.
Vai dando noticias da vossa viagem.
Grande abraço e divirtam-se
Parabéns por este passeio de sucesso.
ResponderEliminarSó cheguei hj de férias, por isso não acompanhei nada, mas ja li tudo e fiquei a roer-me todo.
Alguém comentou em cima sobre o prazer ou a tortura de seguir este blog.
TORTURA PURA...Prefiro agulhas nos olhos.
Resta o consolo de saber que correu ás mil maravilhas.
P.S: O Marcos de BMW fica com uma pinta...
Hummmm...já estava a estranhar o teu silêncio pá! Bom, como deves ter percebido foi uma bela aventura. Não faltou nada! Motos a diesel, Custom´s com pneus slick, abutres suicidas a atirarem-se para a frente das motas, enfim....não faltam histórias para contar. Sexta-Feira pomos a conversa em dia. Vê lá se mas é se afinas a moto para arrancares connosco da próxima vez!
ResponderEliminarAbraço
Agora só acompanho se fôr de GasGas pois a Transalp ja empandeirei.
ResponderEliminarMelhores tempos virão e como tu próprio disseste ainda somos novos e estes passeios vieram para ficar.
A proxima mota que vou ter é a Varadero TDI, Genial.
Só vou aparecer desta sexta a oito.
Gd abraço
A Varadero Tdi é uma excelente opção meu caro amigo! Perde um bocadinho em potência e deita mais fumo do que a versão original mas não se pode ter tudo!
ResponderEliminarHá que ver a coisa pelo lado positivo: Gasta menos, o combustivél é mais barato e o som dos escapes é mais racing! Quem não gosta de ouvir um belo rater à saída de uma curva, hã?