
A 1ª edição do Long Way Home chegou ao fim. Para trás ficam 9 dias de viagem, 2.800 km de estradas fantásticas e acima de tudo… grandes momentos de boa disposição!
Impõem-se portanto um post final para celebrar esta grande aventura que começou em Barcelona a 21 de Maio e terminou no Porto (com muita pena nossa) no dia 29.
Antes de mais há que destacar o grupo e o ambiente vivido ao longo de toda a viagem.
Este foi, sem qualquer margem para dúvida o argumento principal que fez do Long Way Home um projecto de sucesso. A boa disposição constante, o espírito de
grupo, a entreajuda e o respeito que nunca faltaram, a solidariedade ou a tolerância entre todos os viajantes, fazem com que, se sinta ainda mais a saudade daqueles 9 dias de estrada.
É de facto um privilégio rolar pela estrada fora com um grupo como este. Foi impossível ficar indiferente ao sorriso constante de todo o grupo ao longo de todo o passeio. É por isso mais que justa, a nossa sincera homenagem ao Marcos e á Cláudia que nunca se atrasaram e estiveram sempre em grande na nova GS 1200, à Maria João que brilhou ao mais alto nível na sua estreia em passeios de longa duração, à Rita e ao Fernando que ma
is uma vez nos brindaram com o seu bom humor constante, à Marta que com o seu sorriso tranquilo nos manteve a todos muito unidos e ao Sir Pedro Barbosa que com o seu espírito aventureiro e tolerante nos ensina a todos a tirar da vida o que de melhor ela tem para nos oferecer.
Depois há que realçar o cenário. Já não é a primeira vez que andamos por aquelas paragens. Sabemos à partida que, quer os Pirenéus, quer os Picos da Europa são autênticas “mecas” do moto turismo. Mas a verdade, é que nunca tínhamos feito um “tour” tão completo e desta vez, podemos afirmar com toda a segurança que agora….conhecemos o terreno! Na
memória, ficam momentos inesquecíveis e de surpresa total. O passo de Bonaigua, a Route du Tourmalet, o Col D´Aspin, o Col D´Aubisque, a subida até La Molina, a chegada à Gavarnie, a HU 631 que atravessa a parte sul do Parque Ordesa e Monte Perdido ou a descida que liga o passo Le Pierre St. Martin ao Vale do Roncal, são alguns dos cenários que jamais esqueceremos. Mais perto da terra natal há ainda a registar os três desfiladeiros dos Picos da Europa ou a travessia do Somiedo. Ao virar de cada curva houve sempre uma boa surpresa que nos deixou a todos cada vez mais confiantes no que viria a seguir.
Há também que destacar o desafio em si. Como o próprio nome do “tour” indica, o objectivo era chegar a casa pelo caminho mais l
ongo. Embora tenhamos p
assado por locais únicos d
urante toda a viagem, não podemos esquecer que à partida estávamos a 2.800 km de casa. Percorrer esta distância de moto, sem incidentes e sem nos deixar-mos vencer pelo cansaço….é obra! Mesmo nos momentos mais “difíceis” (os pneus completamente no osso da moto do Pedro ou o gasóleo no depósito da Varadero do Fernando) houve sempre a confiança que tudo se resolveria. É portanto mais que justa a palavra de agradecimento sincero que aqui deixamos a todos os que sem reserva, quiseram seguir
connosco. A
terminar, fica aqui a garantia de em breve voltarmos à estrada. Nós somos muito novos e ainda há muito para ver.
Venha o próximo que este….já ninguém nos tira!
Impõem-se portanto um post final para celebrar esta grande aventura que começou em Barcelona a 21 de Maio e terminou no Porto (com muita pena nossa) no dia 29.
Antes de mais há que destacar o grupo e o ambiente vivido ao longo de toda a viagem.
Este foi, sem qualquer margem para dúvida o argumento principal que fez do Long Way Home um projecto de sucesso. A boa disposição constante, o espírito de

É de facto um privilégio rolar pela estrada fora com um grupo como este. Foi impossível ficar indiferente ao sorriso constante de todo o grupo ao longo de todo o passeio. É por isso mais que justa, a nossa sincera homenagem ao Marcos e á Cláudia que nunca se atrasaram e estiveram sempre em grande na nova GS 1200, à Maria João que brilhou ao mais alto nível na sua estreia em passeios de longa duração, à Rita e ao Fernando que ma
Depois há que realçar o cenário. Já não é a primeira vez que andamos por aquelas paragens. Sabemos à partida que, quer os Pirenéus, quer os Picos da Europa são autênticas “mecas” do moto turismo. Mas a verdade, é que nunca tínhamos feito um “tour” tão completo e desta vez, podemos afirmar com toda a segurança que agora….conhecemos o terreno! Na
Há também que destacar o desafio em si. Como o próprio nome do “tour” indica, o objectivo era chegar a casa pelo caminho mais l





Venha o próximo que este….já ninguém nos tira!
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